Para a construção da bobina é necessário o dimensionamento do capacitor a ser utilizado no circuito. Após pesquisas em diversos sites e livros, o grupo encontrou as seguintes relações:
Sendo que:
C mínimo = Capacitância mínima para o capacitor
f = Frequência da corrente elétrica que chega no transformador = 60 Hz
Z = Impedância do transformador
V = Tensão de Saída da Fonte = 15kV
I = Corrente nominal da fonte = 30 mA
Realizando esse cálculo, o grupo encontrou uma capacitância mínima de:
C mínimo ≅ 5,3051647 nF
Sabendo a capacitância mínima, foi possível decidir qual tipo de capacitor a equipe utilizaria. O grupo optou pelo capacitor de placas paralelas, por ser de fácil execução, evitando futuros problemas.
Para o capacitor de placas paralelas, temos a seguinte relação:
C = Capacitância a ser usada pelo grupo
n = número de capacitores associados em paralelo
ε = Constante dielétrica do dielétrico
ε 0= Constante dielétrica do vácuo = 8,85 E-12
d = Espessura da placa dielétrica = 4mm
d = Espessura da placa dielétrica = 4mm
A = Área da placa
O grupo escolheu como dielétrico o vidro, por ele ter uma rigidez dielétrica relativamente alta, entre 75 e 300 kV/cm, podendo resistir à tensão de 15 kV, que será fornecida pela fonte. A área calculada pelo grupo é referente ao tamanho das placas metálicas condutoras, e a partir dessa área calcularemos o tamanho dos lados das placas metálicas . Além disso, o valor de capacitância foi aproximado para 5,5 nF, para termos um valor de capacitância um pouco acima do mínimo possível, para termos certeza de que o capacitor absorveu a potência máxima do transformador, garantindo assim que ele não transforme parte da energia que ele fornece em energia térmica, o que poderia inutiliza-lo.
Realizando esse cálculo, o valor encontrado para a área, utilizando cinco capacitores, foi, aproximadamente:
A ≅ 0,1381042059 m²
Refrências Bibliográficas:
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física, volume 3. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 398 p.
Lúcio Borges, Rogério Ferreira. A sua “Bobina de Tesla”: Manual explicativo de como construir sua própria “Bobina de Tesla”. Poços de Caldas: 2014, 17 p.
Refrências Bibliográficas:
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física, volume 3. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 398 p.
Lúcio Borges, Rogério Ferreira. A sua “Bobina de Tesla”: Manual explicativo de como construir sua própria “Bobina de Tesla”. Poços de Caldas: 2014, 17 p.
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